10/01/2015

Olá amiguinhas

Estava mesmo a ver-se que aqui a Hate ia embora não estava? Pois estava, Só que não. Continua a deixar-me estarrecida a quantidade de esterco que cabe em certas cabeças. Querem ver? Então vá lá, um especial do grupelho mais quiducho da blogosfera.

A Nêzinha tem um filho que se borra nos elevadores. A Nê conta-nos como foi e o mal que cheirava. As amigas vão comentar e glorificam que o rapaz é de valor, o orgulho da sua mãe. A Nê agradece comovida. E é isto.

A Palmy amuou. Mais um alvo abatido, Tóing. Brumas na bloga. Oh. Quando ler este post ela volta. Olá se volta.

A Picante lá vai fazendo de conta que ainda existe. E que tem um filho que anda numa escola fina onde é muito difícil entrar. Pública. Mas muito difícil de entrar. Com professores que falam aos alunos como se estivessem no Bairro do Aleixo. Mas escola onde é muito difícil entrar. E diz que as obras lhe lixam a manhã. Não há direito. A fazer obras no caminho da Picante. Onde já se viu? Tanto vazio. Entretanto fico feliz por a Picante afinal não me ter copiado a ideia de rubrica. É o mínimo que podia fazer para manter alguma dignidade.

A Sexinho já cá não está e ainda ninguém lhe disse. Digam-lhe amigas. É triste não sair do ramerame das fotografias do que viu por ai. Digam-lhe e sejam amigas.

A Mirone cá anda a comentar por todo o lado como se o mundo acabasse amanhã. Ora glorifica qualquer bosta que alguém escreva ora defende a amiga Palmy das garras da malvada Luna.

A nossa Pipinha faz de tudo para repararmos nela. Põe xuxa no cão. Diz que a chefa muito má se foi (a ver se a nova a faz trabalhar em vez de escrever posts no horário de trabalho). Diz palavrões. Voltou a falar com a Palmy, isto antes do blogue da Palmy falecer. Diz caralhadas. E o Desblogue não passa da cepa torta. E a Pipinha também,

Já cá volto. Estou com tempo. Jocas.